domingo, 13 de junho de 2010
Terapia de Reposição Hormonal e Sexualidade
SEXUALIDADE e HORMÔNIOS.
No final do século XX, quase “de uma vez”, se iniciou a TRH (Terapia de Reposição Hormonal) voltada, essencialmente, à mulher. E ainda em princípio do século atual, novo milênio, pouco se fala da TRH para o homem. No entanto ele é precursor, nela. Muito antes de se propor a mesma à mulher, o homem já a fazia, em busca de manutenção de seu “potencial sexual”, no sentido de apetite e capacidade eretiva. Fazia (e ainda faz, por este Brasil afora) uso sem qualquer critério, sem controle algum, das injeções do famoso “durateston”, sujeito a todo possível efeito colateral, mas certamente não se lixando para isto na medida em que recuperava seu potencial sexual (mesmo não o tendo “perdido” como se julgava, ou apenas pelo medo de o perder). É a ditadura da performance (entendida como capacidade eretiva e, daí, de coito), a busca da “higidez sexual”, vista pelo machista exatamente na limitada EREÇÃO. A falolatria, o falo (culturismo, centrismo) ditador. Uns poucos centímetros representando o tudo, para o homem. Não percebe, como a mulher entende, o potencial dos muitos mais centímetros da pele.
A mulher, hoje, se beneficia enormemente da reposição hormonal. Não é um tratamento, mas apenas oferecer a ela o que ela sempre teve e veio a faltar. Aí o maior erro dos que são contra, antes de saber do que se trata. E, mesmo assim, se dá, sempre, em torno da metade do que produzia, sendo-lhe suficiente, já que não busca recuperar a plenitude reprodutiva, mas sim a sexualidade e os aspectos gerais de certo modo influenciados pelos hormônios sexuais, como densidade óssea, capacidade neural cognitiva, proteção cardiovascular, boa saúde da pele e, ainda, da genitália, conquanto esta, pelo simples “uso”, possa se manter razoável, como instrumento a que se presta).
No final do século XX, quase “de uma vez”, se iniciou a TRH (Terapia de Reposição Hormonal) voltada, essencialmente, à mulher. E ainda em princípio do século atual, novo milênio, pouco se fala da TRH para o homem. No entanto ele é precursor, nela. Muito antes de se propor a mesma à mulher, o homem já a fazia, em busca de manutenção de seu “potencial sexual”, no sentido de apetite e capacidade eretiva. Fazia (e ainda faz, por este Brasil afora) uso sem qualquer critério, sem controle algum, das injeções do famoso “durateston”, sujeito a todo possível efeito colateral, mas certamente não se lixando para isto na medida em que recuperava seu potencial sexual (mesmo não o tendo “perdido” como se julgava, ou apenas pelo medo de o perder). É a ditadura da performance (entendida como capacidade eretiva e, daí, de coito), a busca da “higidez sexual”, vista pelo machista exatamente na limitada EREÇÃO. A falolatria, o falo (culturismo, centrismo) ditador. Uns poucos centímetros representando o tudo, para o homem. Não percebe, como a mulher entende, o potencial dos muitos mais centímetros da pele.
A mulher, hoje, se beneficia enormemente da reposição hormonal. Não é um tratamento, mas apenas oferecer a ela o que ela sempre teve e veio a faltar. Aí o maior erro dos que são contra, antes de saber do que se trata. E, mesmo assim, se dá, sempre, em torno da metade do que produzia, sendo-lhe suficiente, já que não busca recuperar a plenitude reprodutiva, mas sim a sexualidade e os aspectos gerais de certo modo influenciados pelos hormônios sexuais, como densidade óssea, capacidade neural cognitiva, proteção cardiovascular, boa saúde da pele e, ainda, da genitália, conquanto esta, pelo simples “uso”, possa se manter razoável, como instrumento a que se presta).
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